sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Mulher com câncer prefere morrer a abortar bebê

Carrie DeKlyen, uma norte-americana diagnosticada com câncer no cérebro, optou por abandonar seu tratamento de quimioterapia pelo fato de estar grávida e não querer abortar seu filho.
A mulher, que teve outras cinco crianças, recebeu o diagnóstico de glioblastoma multiforme no mês de abril. Depois disso, começou a receber um acompanhamento por meio da equipe médica da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
Quando foi informada, pelos médicos sobre a gravidez, foi orientada a fazer um aborto para que seu tratamento fosse continuado. No entanto, para a surpresa da equipe médica, Carrie recusou-se.
O seu marido, em entrevista dada à revista People Magazine, relembrou a tensão criada a partir daquele momento. “O médico disse: ‘Se você não abortar este bebê, você vai morrer'”, relembrou.
“Mas essa foi a decisão da Carrie. Eu perguntei: ‘O que você quer fazer?’ e ela disse: ‘Nós vamos ficar com o bebê'”, acrescentou Nick, que é cristão. Ele acompanhou o caso de perto.
Depois disso, Carrie passou por duas cirurgias cerebrais e o tumor foi removido. Por outro lado, a mãe não conseguiu manter o quadro clínico estável e, atualmente, está em estado vegetativo.
Pelo fato de estar, ainda, com 23 semanas de gestação, a família de Carrie aguarda mais cinco semanas para que seja possível fazer um parto da criança e que sobreviva os processos cirúrgicos.
Nick afirmou que conheceu Carrie na igreja em que frequentavam, quando ambos eram crianças. Apesar de apoiar a decisão de sua esposa, considera difícil viver sem ela.
“O tempo da Carrie está chegando, mas eu sei que a verei novamente — não nesta vida, mas eu vou estar com ela novamente no céu. Ela tomou a decisão de dar sua vida por outra vida, e eu não poderia estar mais orgulhoso”, contou.
A família, por meio de Sonya Nelson, cunhada de Carrie, criou uma campanha de financiamento coletivo para ajudar a família a cobrir os gastos com a operação. Mais de 65 mil reais foi arrecadado.
fonte:noticias.gospelprime.com.br

Igrejas que fazem evangelismo pessoal são as que mais crescem


por:jarbas aragão
Nem programa de TV ou de rádio nem internet. Um estudo recente publicado pelo Instituto  LifeWay revela que as igrejas pequenas que apostam na evangelização pessoal são mais propensas a crescer.
O levantamento, que entrevistou 1500 pastores de igrejas evangélicas com menos de 250 membros, foi conduzido em parceria com o Centro Billy Graham e o Centro Caskey para a Excelência da Igreja, ligado ao Centro Teológico Batista de Nova Orleans.
“A pesquisa investigou quantos convertidos cada igreja teve nos últimos 12 meses e se essas pessoas permaneceram na igreja depois da profissão de fé”, explicou a LifeWay, que acrescentou: “Os pesquisadores compararam os 20% das igrejas com mais convertidos que permaneceram após um ano e os 50% com o menor número de convertidos que permaneceram”.
A conclusão é que as igrejas com maior taxa de permanência dos novos convertidos são as que fazem esforço contínuo para evangelizar. Isso inclui apelos nos cultos para “aceitar Jesus” e envolvimento com as comunidades ao redor dos templos. Outro fator importante na retenção de convertidos foi a realização de aulas de discipulado pelo menos a cada seis meses.
Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay diz que, embora pareça óbvio, “convidar não cristãos que venham à igreja, compartilhar o Evangelho com eles, acompanhá-los e ensinar que façam o mesmo com outros gera crescimento”.
De modo resumido, essas são as características das igrejas com maior número de convertidos retidos:
  • 93% dizem que sua igreja realiza atividades fora da igreja – pelo menos a cada seis meses – visando compartilhar o evangelho.
  • 92% ouvem constantemente os relatos de membros da igreja envolvidos na evangelização e tentativas de alcançar não cristãos.
  • 68% oferecem aulas para novos participantes pelo menos a cada seis meses.
  • 66% fazem semanalmente apelos para que as pessoas se comprometam com Cristo após uma apresentação clara do evangelho.
  • 57% preparam em seu calendário de atividades, programas periódicos para compartilhar a fé com pessoas fora do templo.
  • 51% oferecem treinamento para evangelismo pessoal pelo menos a cada seis meses.
  • 26% dedicam pelo menos 30% do seu orçamento para evangelismo e missões.
  • fonte:https://noticias.gospelprime.com.br